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Veja dicas de como reaproveitar ceia de Natal no 'enterro dos ossos'

Veja dicas de como reaproveitar ceia de Natal no 'enterro dos ossos' Depois do natal, a geladeira segue farta no dia seguinte. Bacalhau, frango, pernil, rabanad...

Veja dicas de como reaproveitar ceia de Natal no 'enterro dos ossos'
Veja dicas de como reaproveitar ceia de Natal no 'enterro dos ossos' (Foto: Reprodução)

Veja dicas de como reaproveitar ceia de Natal no 'enterro dos ossos' Depois do natal, a geladeira segue farta no dia seguinte. Bacalhau, frango, pernil, rabanada e panetone ainda ocupam espaço e pedem criatividade para o dia 25 de dezembro, conhecido como o “enterro dos ossos”, quando os pratos voltam à mesa em novas versões. Em Niterói, Sandra Moraes mostra como transformar sobras em receitas criativas e cheias de sabor. “Temos um bacalhau especial, frango e pernil. Volta tudo pra cozinha porque a criançada quer comer”, conta, ao lado do filho Bruno, chef de cozinha. Juntos, eles transformam o frango em um arroz especial e o bacalhau em um bolinho quinelado, sem fritura, aproveitando a batata já presente na receita. Sandra Moraes e o filho reaproveitando a comida do Natal Reprodução/TV Globo Sandra não apenas reaproveita os alimentos para a família: suas mãos talentosas também preparam marmitas que ela vende. A paixão pela cozinha ganhou força após um curso na ONG Ação da Cidadania, onde aprendeu técnicas de reaproveitamento integral dos alimentos. “Tudo se aproveita: a casca vira caldo, que vira molho; o talo vira farofa. E por aí vamos”, explica. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Bruno, o filho, dá o toque profissional às receitas. “Vai virar uma quinele, um bolinho de bacalhau quinelado”, ensina, mostrando como transformar sobras em pratos sofisticados, sem desperdício. A tradição familiar se mistura à inovação, com receitas herdadas da mãe e adaptadas para o dia a dia. Para quem ficar sem ideias, Sandra sugere: “Pega aquela sobrinha de bacalhau, o talinho da couve, pica cebola, faz um refogado e transforma em um arroz diferente com tudo que tiver ao alcance. Chama a família de novo, porque não pode sobrar nada. Alimento é sagrado”.